Wild Eyes (tradução)

Original


Mariee Sioux

Compositor: Não Disponível

Pequena querida, portadora de espírito
Pequena querida, portadora de espírito
Você, nosso brando fôlego de espírito
Você, nossa tecelã de casca arbórea

Lembre-se que você pode chorar fogo
Lembre-se que você pode chorar fogo com olhos selvagens
Com olhos selvagens, oh aqueles olhos selvagens

Se você toca suas células como sinos em um jardim no qual
Você planta seus fardos bem no fundo
E os rega diariamente com poços de culpa salina
Culpa pelos filhos que polinizam o mortal
Aquele olho selvagem, oh aquele olho selvagem

Papai, meu notívago assobiador de pinheiros com olhos de pardal
Papai, minha benção-lunar assobiadora de pinheiros com olhos de pardal
Mamãe, meu espírito dançante com boca de espírito que cerra os sermões
Mamãe, minha trançadora de veias que queima ossos milenares

Mamãe, meu trava-línguas de mil galhadas pontiagudas
Mamãe, meu trava-línguas de mil galhadas pontiagudas
Mamãe, minha trançadora de veias de mil galhadas pontiagudas
E oh seus olhos selvagens, oh seus olhos selvagens

Então eu tocarei minhas células como sinos enquanto você
Liga as moléculas de seu pai com raízes de prata
Perfuram-no cedros com olhos como dedos
Colhendo flores sangrentas
Seus olhos selvagens, oh seus olhos selvagens

Papai, meu notívago assobiador de pinheiros com olhos de pardal
Papai, minha benção-lunar assobiadora de pinheiros com olhos de pardal
Mamãe, minha alma dançante com boca de espírito que encerra sermões
Mamãe, minha trançadora de veias que queima ossos milenares

Mamãe, meu trava-línguas de mil galhadas pontiagudas
Mamãe, meu trava-línguas de mil galhadas pontiagudas
Mamãe, minha trançadora de veias de mil galhadas pontiagudas, galhadas
E oh seus olhos selvagens, oh seus olhos selvagens

Pequeno colecionador de musgo verde
Doce e pequeno colecionador de musgo verde
Lembre-se que você pode pegar fogo
Lembre-se que você pode pegar fogo com olhos selvagens
Com olhos selvagens, oh com aqueles olhos selvagens

E uma vez que o rio estiver rolando mais baixo
Vamos coletar líquen das pedras
Manteremos-los secos dentro de nossos medalhões
Colocaremos esta cidade dentro de nossos bolsos
Vamos tentar...

Deixar esses galhos ramificados para trás
As mãos oscilantes dos pinheiros
Suas agulhas agarando sua pele
Tentando te puxar de volta para o fundo de seu ventre de madeira
De cem corações pendendo suspensos, carcomidos por mariposas
Aqueles músculos do tamanho de seu punho
Todos flutuando ao redor de sua cabeça

Sem conhecer aquele que eles amam
Sem saber a velocidade com que bombeiam
Sem saber a força com que batem
Sem conhecer aquele que socam
Aqueles músculos do tamanho de seu punho

Todos flutuando ao redor de sua cabeça
E lançando socos como nós lançamos as pedras ao
Fundo dos leitos dos rios
Quem sabe quem será o próximo

A assistir sob as correntes
As corredeiras se enfurecendo com a velocidade de seu furor
Enquanto nós rapidamente piscamos nossos olhos selvagens
Nossos olhos selvagens

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